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É seguro reduzir a duração da terapia de dupla antiagregação em pacientes idosos submetidos a ICP com stent farmacológico?

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A população mundial está envelhecendo e a expectativa de vida aumentando. O envelhecimento parece estar atrelado ao aumento de fatores de risco para doença arterial coronariana e ter associação com lesões arteriais mais complexas.   Em contra- partida, a medicina também segue em crescimento exponencial, com novas descobertas e tecnologia de ponta para tratamento da doença aterosclerótica coronariana. Stents cada vez mais eficazes, com polímeros absorvíveis e hastes com menor espessura, que reduzem reestenose e necessidade de revascularização da lesão alvo, parece acompanhar esse desenvolvimento e são lançados no mercado. Entretanto, quando o assunto é o seguimento dos pacientes que são submetidos a angioplastia e necessitam manter dupla antiagregação por um período mais prolongado, os guidelines em vigência não são unânimes nesse manejo, considerando um maior risco de sangramento entre os pacientes idosos e sendo esta uma população que se beneficiariam do uso de stents far