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Mostrando postagens de 2020

Pró e Contra Monitorização Minimamente Invasiva - Drs. Victor Sampaio e Adriano Chaves

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Evidências no Peri Operatório de Cirurgia Cardíaca - Dr Diogo Azevedo

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https://youtu.be/jtusdRbFJ5E

Abordagem Percutânea das Cardiopatias Estruturais - TAVi e além .... - Dr. Cristiano Guedes

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https://youtu.be/nulg_cTFKFE

Papel da Hemodinâmica na Avaliação da Hipertensão Pulmonar e TEP Crônico - Dr. Marcelo Gottschald

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https://youtu.be/DYb7Fj5vEiA

Cirurgia Cardíaca em Pacientes com Idade Avançada - Dr. Luciano Rapold

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https://youtu.be/Ta4_xiG8wT8

DAPT: duração, troca e descalonamento em pacientes de alto risco de sangramento Dr. Carlos Vinicius Espirito Santo

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https://youtu.be/UCkvdZNWYTI

FOP-CIA - Oclusão Percutânea de Shunts Intra-Cardíacos - Dr. Antônio Neri

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https://youtu.be/xQABH4QscBg

Ecocardiografia, point of care, Monitorização Hemodinâmica e Avaliação à Beira Leito - Dr. Alexandre Souza

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https://youtu.be/Xv8PMZckCwc

Devemos anticoagular o paciente renal crônico portador de FA?

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Ainda é desconhecido a real prevalência de pacientes com doença renal crônica (DRC) no Brasil. Ana Marinho e cols 1 , em 2017 , descreveram que cerca de 3 a 6 milhões de brasileiros são portadores de DRC, destes mais de 100mil em terapia dialítica. Por outro lado, estima-se que 10% dos pacientes com doença renal crônica dialítica sejam portadores de fibrilação atrial (FA). A grande questão é: devemos anticoagular nosso paciente dialítico portador de FA?                Pacientes em diálise têm maior incidência de acidente vascular encefálico (AVE) e em contrapartida, maior risco de sangramento, tornando a decisão pela anticoagulação um assunto cada vez mais debatido e complexo. Então na busca de respostas para nossa questão, foi realizado uma meta-análise publicada no JACC 2 este ano, “ Oral Anticoagulation for Patients With Atrial Fibrillation on Long-Term Hemodialysis ”.                Para essa meta-análise foi realizado pesquisa no MEDLINE e no EMBASE, totalizando 1.481

O sal e doenças cardiovasculares, culpado ou inocente?

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Os termos sal e sódio (1 g de sódio = 2,5 g de sal) são frequentemente usados de forma intercambiável. No entanto, com base no peso, o sal compreende 40% de sódio e 60% de cloreto, sendo a sua principal fonte, a dieta (90%). Antes de entrarmos no cerne do problema, é necessário um breve contexto histórico. Por milhares de anos, a única fonte de sal para os humanos era o mineral encontrado naturalmente nos alimentos, sendo a ingesta estimada em 0,5g/dia por cada indivíduo. Com o passar dos séculos, após a descoberta de suas propriedades conservantes, há cerca de 5.000 anos, o sal gradualmente se tornou a mercadoria mais tributada e comercializada no mundo. A partir disso, a alta ingesta de sal, por várias vias complexas e interconectadas, está relacionada a danos nos órgãos-alvo, resultando em doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas. Mas os estudos observacionais e randomizados concordam com esta afirmação?  O principal problema metodológico dos estudos epidemiológicos

Uso de dupla mamária em cirurgia de revascularização: rotina ou em casos especiais?

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Pergunto a você caro leitor: quando pensar em utilizar enxerto bilateral da artéria mamária em paciente que irá ser submetido a cirurgia de revascularização do miocárdio?  Alguns irão refletir sobre o  risco de complicações, principalmente relacionadas ao aumento de infecção do esterno e questionar o cirurgião optando por esta técnica em pacientes mais jovens, magros e sem diabetes mellitus, dentre outras características.  Alguns irão recordar o estudo  ART  ( Randomized Trial of Bilateral versus Single Internal-Thoracic-Artery Grafts ) 1 . O  ART trial , publicado em 2016, concluiu que, em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio, não foi observado diferença significativa em desfechos clínicos (mortalidade, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral) entre enxerto único ou bilateral da artéria torácica interna em 05 anos de acompanhamento (análise interina). Assim como,  Taggart e cols 2 ,  não encontraram benefício do enxerto bilateral na

Posso beber doutor?

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Meu paciente com fibrilação atrial paroxística questiona: posso beber doutor? A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais comum em adultos sendo rotulada por alguns especialistas com uma  “epidemia”.  Atualmente com prevalência em torno de 3% em adultos com idade > 20 anos e previsão de aumento importante (100%) nas próximas 4 décadas. Diversos artigos observacionais identificam vários fatores de risco para o desenvolvimento de FA, dentre eles o c onsumo de álcool.  A associação entre aumento do consumo de álcool e FA foi descrita pela primeira vez em 1978 por  Ettinger,  surgindo a denominação tão conhecida por todos nós:  Síndrome do Coração do Pós Feriado (Holiday Heart Syndrome).  Os autores descreveram aumento de internações devido a arritmias após consumo de bebidas alcoólicas nos feriados e finais de semana. Estudos posteriores apontam para um possível efeito linear da ingestão de álcool e FA. Em um deles, realizado na Suécia, prospectivo, com 79.019 participant

Morfina e desfechos cardiovasculares em pacientes com SCA sem supradesnivelamento do segmento ST submetidos à angiografia coronariana.

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Caro leitor, te faço uma pergunta: você faria este estudo? Quando fui interrogada a este respeito, minha resposta foi sim, pois estudos prévios sugerem interação medicamentosa da morfina com inibidor da P2Y12, podendo retardar a absorção e atenuar o efeito antiplaquetário deste medicamento tão importante. Além do mais, morfina tem sido recomendada para o tratamento da dor torácica aguda em pacientes com síndromes coronarianas agudas (SCA) desde o início do século XX, mesmo não havendo estudo que demonstre segurança clínica nesta população. Em janeiro de 2020 o artigo supracitado foi publicado no JACC 1 . Os autores testaram a hipótese de que o uso concomitante de morfina e clopidogrel está associado a um maior risco de eventos isquêmicos cardíacos. Para tal, utilizaram a base de dados do EARLY – ACS 2  (N= 9.406 pacientes), tratando-se portanto de uma sub- análise post hoc. Neste artigo avaliaram 5.438 pacientes (cerca de 60% da população do EARLY-ACS) com

Implante Transcateter de Valva Aórtica com prótese auto-expansível em paciente com Estenose Aórtica Severa não-calcífica

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Publicação de Caso Clínico do nosso serviço na Revista eletrônica da Sociedade Brasileira de Cardiologia Intervencionista (SBHCI) http://sendy.wdcom.website//w/1way2jGwQXPn6L2W1JuWIw/RwjKQpsMaXs892QChmRxMOxg/h2g3eTwp763O6wM2dcC4z5bw